A atriz Letícia Spiller, que está no ar atualmente em “Viver a Vida” na pele de Betina, revelou, em entrevista à jornalista Natália Palmeira, do UOL, que o fato de ter sido paquita do extinto “Xou da Xuxa” atrapalhou em seu início de carreira como atriz. “Ter sido paquita fechou portas, porque tinha muito preconceito”.
Entretanto, ela revela que a diretora Marlene Mattos foi importante para conquistar sua primeira participação em novela. “A Marlene Mattos sempre soube que eu queria seguir essa profissão, então ela me ajudou muito para que eu conseguisse minha primeira participação, que foi em 'Despedida de Solteiro', em 1992”. Porém, foi com a fogosa Babalu, de “Quatro por Quatro” (1994), que Letícia se firmou como atriz. “A Babalu é meu xodó, porque foi meu primeiro trabalho importante na TV”, diz.
Quando questionada se os atrasos na entrega dos textos de “Viver a Vida” pelo novelista Manoel Carlos atrapalham o seu desempenho em cena, a ex-paquita revela que não. “Lido bem com isso. É fácil para mim, porque não tenho um texto muito grande, se não fosse isso, não sei se daria conta. Quando soube que estavam escalando atores para a novela, procurei o Jayme Monjardim e disse que gostaria muito de trabalhar com o Maneco”, conta.
Quando questionada se os atrasos na entrega dos textos de “Viver a Vida” pelo novelista Manoel Carlos atrapalham o seu desempenho em cena, a ex-paquita revela que não. “Lido bem com isso. É fácil para mim, porque não tenho um texto muito grande, se não fosse isso, não sei se daria conta. Quando soube que estavam escalando atores para a novela, procurei o Jayme Monjardim e disse que gostaria muito de trabalhar com o Maneco”, conta.
Com Informações do Natelinha
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