"Tirar esse assunto de triste memória dos arquivos, só por tirar, não acho que tenha valido a pena. Não precisa uma mãe, que perdeu uma filha e da forma que foi, ter que ligar para pedir que não toquem nesse assunto. Isso não existe! Isso tem que ser de todos nós. Poder, pode! Mas não deve. Podia até ser valido jornalisticamente, mas eu não acho - só se houvesse um fato novo sobre esse caso", desabafou a jornalista. "Gosto muito do Ratinho, sempre dei o benefício da dúvida à ele, porque eu sei que ele não é uma pessoa do mal, por achar que ele estivesse muito distante do assunto talvez. Por ele ter sido apresentador de programas policiais por muito tempo, as pessoas criam uma blindagem senão eles não conseguem fazer isso por muito tempo", continuou. "Se você traz essas pessoas e coloca elas de volta dentro da casa da gente, você tá dando um presente pra elas. Não precisa trazer isso como assunto. Deixa lá no limbo, deixa lá no freezer da existência. É um fato julgado!" "Não gosto de falar em relação a atitudes de colegas. O Ratinho me ajudou muito em meus programas. Só estou falando porque ele está arrependido e tocou no assunto. Mas acho que a gente tem que pensar no caso antes de fazer o que foi feito. E eu estou falando em cima do depoimento dele que se diz arrependido", finalizou Sonia Abrão Com Informações do Portal PS |
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